Arquivos varejo | InfoPrice https://www.infoprice.co/blog/tag/varejo/ Pesquisa e Inteligência de Preços Wed, 19 Feb 2025 19:49:48 +0000 pt-BR hourly 1 https://www.infoprice.co/wp-content/uploads/2022/02/cropped-favicon_infoprice-1-150x150.png Arquivos varejo | InfoPrice https://www.infoprice.co/blog/tag/varejo/ 32 32 Gestão de Categorias: o que todo varejista deve saber? https://www.infoprice.co/blog/gestao-de-categorias/ Mon, 12 Aug 2024 19:41:01 +0000 https://www.infoprice.co/?p=16496 Você sabe como usar a gestão de categorias para melhorar a rentabilidade do seu varejo?  Todo varejista que quer otimizar o ganho de margem, a ... Leia mais

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Você sabe como usar a gestão de categorias para melhorar a rentabilidade do seu varejo? 

Todo varejista que quer otimizar o ganho de margem, a competitividade e a satisfação dos shoppers, deveria considerar a aplicação dessa estratégia.  

Contamos com a colaboração da especialista em Gerenciamento por categorias e CEO da Connect Shopper, Fátima Merlin, na elaboração deste conteúdo com as principais dicas e recomendações para quem quer começar a aplicar o GC de maneira eficiente. Confira a seguir. 

O que é Gestão de Categorias? Qual sua importância no varejo?

A gestão de categorias é um método de gestão de produtos muito eficiente utilizado no varejo. Consiste em agrupar produtos em categorias estratégicas, com o objetivo de otimizar a experiência de compra do consumidor e maximizar as vendas. 

Ao invés de tratar cada produto individualmente, a gestão de categorias permite que eles sejam analisados em grupos, como unidades de negócios distintas. 

Desta maneira, é possível otimizar a análise dos dados de vendas, comportamento do consumidor e tendências de mercado. E, consequentemente, tomar decisões mais assertivas sobre sortimento, precificação e promoções.

Essa abordagem integrada também auxilia na criação de layouts de loja mais eficientes, parcerias estratégicas com fornecedores e campanhas de marketing direcionadas. 

Ou seja, uma gestão de categorias bem feita resulta em uma operação mais eficiente e mais lucrativa no varejo.

Quais os 8 passos da gestão de categorias no varejo?

De acordo com Brian Harris, um dos pioneiros do conceito de gestão de categorias, o processo de GC é dividido em 8 principais passos:

1. Definição da Categoria

Identificar quais produtos irão compor a categoria e definir os critérios de segmentação desse grupo. 

Exemplo gerenciamento de categoria supermercado: 

  • Categoria – Produtos para automóveis

Itens da categoria –  Aromatizadores, capas para banco, óleo lubrificante, produtos de limpeza para carros

  • Categoria – Produtos para churrasco

Itens da categoria –  Carvão, acendedor, garfos, tábua de carne, amolador

Exemplo gerenciamento de categoria farmácia: 

  • Categoria – Vitaminas e Suplementos

Itens da categoria – Multivitamínicos, suplementos de cálcio, suplementos de ômega-3, suplementos de proteínas, etc.

  • Categoria – Produtos de cuidados com o cabelo

Itens da categoria – Shampoos, condicionadores, máscaras de tratamento, gel, mousse, etc.

2. Papel da Categoria

Os papéis determinam a função da categoria dentro da loja. 

Eles podem ser definidos com base na análise de penetração e frequência de compra, entre outros dados de consumo do shopper. 

Confira os exemplos: 

Papéis de categoriaFunção
DestinoAtrair o público-alvo. São os itens essenciais ou mais procurados pelos consumidores. Ex: Pão, fraldas.
RotinaProdutos de uso diário, que cumprem necessidades regulares. Ex: papel higiênico, arroz.
Ocasional/especialProdutos que atendem necessidades específicas ou sazonais. Ex: itens de natal, protetor solar.
ConveniênciaProdutos que os consumidores podem comprar de última hora ou precisar em uma situação de urgência. Ex: pilhas, guarda-chuva.

3. Avaliação da Categoria

Avaliar o desempenho da categoria analisando dados de vendas, margem, tendências de mercado e comportamento do consumidor. Com base nesses dados será possível identificar oportunidades de melhoria.

4. Pontuação da Categoria

Definir os objetivos e metas específicas para cada categoria. Ex: aumento de margem de lucro, vendas, competitividade ou participação de mercado.

5. Estratégia da Categoria

Definir as estratégias de produto, preço, promoção e prateleiras de acordo com os objetivos de cada categoria.

6. Táticas da Categoria

Implementar táticas específicas que suportem as estratégias definidas. Por exemplo, otimização do sortimento para suportar estratégias de produto, ou ações de merchandising para suportar as estratégias de prateleira.

7. Implementação do Plano

Definir as ações necessárias e delegar para os responsáveis de cada departamento, como compras, marketing e operações, para garantir que todas as partes do plano sejam implementadas de maneira eficaz.

8. Revisão e Melhoria Contínua

Monitorar o desempenho da categoria e ajustar o plano conforme necessário.

Quais são os principais critérios para aplicar a Gestão de Categorias em supermercados?

Segundo Fátima Merlin: “Gerenciamento por categoria é um processo colaborativo que envolve profundo conhecimento do consumidor e shopper, todas as suas necessidades, comportamento e hábitos, para desdobrar na conexão, integração de todos os P’s (produto, praça, preço e promoção)”. 

De acordo com ela, o processo de 8 passos do prof Brian Harris se divide em 2 grandes  pilares essenciais:

1- Conhecer o cliente e a proposta de valor do varejista;

2- Desdobrar este conhecimento e inteligência em ações práticas e direcionadas em cada P:

  • Definir o produto certo;
  • Expor corretamente, no ponto de venda adequado;
  • Precificar da maneira mais estratégica e definir promoções inteligentes, garantindo sempre o posicionamento correto de preços entre as marcas e os segmentos.

Quais as perspectivas atuais e as tendências relacionadas ao Gerenciamento de Categorias?

Para Fátima Merlin a Gestão de categorias é uma metodologia adaptável, atemporal e extremamente relevante. 

“Como diz o professor doutor Brian Harris, o gerenciamento por categoria, embora criado no início dos anos 90, é uma ferramenta, uma metodologia, um processo super atual que permite uma gestão adequada do negócio como todo. 

Trata-se de uma ferramenta extremamente relevante, atual, que se adapta e se adequa às transformações do dia a dia do negócio! Neste momento, se adaptando a nova era, o da omnicanalidade.

Por que? Como ele parte da estratégia do varejista, conectado a sua proposta de valor e considerando um profundo conhecimento sobre o comportamento dos consumidores e shoppers, desdobra toda essa inteligência e estratégia no melhor nível de serviços e produtos, em todos os P’s (PDV, produto, preço, promoção e prateleira – abastecimento e exposição”.

Fátima explica que o GC é um processo democrático porque ele pode ser implementado em empresas de diversos portes e de variados setores. 

A metodologia pode ser aplicada tanto em uma única loja, quanto em uma grande rede de varejo com mais de 500 lojas. E pode ser útil para os segmentos de supermercados, farmácias, materiais de construção e inúmeros outros.

Sobre as possíveis tendências relacionadas a gestão de categorias na atualidade, Fátima destaca a importância de adaptação ao cenário omnicanal. 

Para ela, nesse ambiente omnicanal, é essencial que tenhamos um olhar mais amplo e diferenciado sobre as categorias e seus papéis e sobre os pontos de análise no comportamento do shopper.

Para garantir uma gestão de categorias atual e inovadora, as segmentações devem considerar alguns novos critérios como, por exemplo, momentos de uso e consumo e missões de compra.

Como a Gestão de Categorias consegue se aliar ao pricing no varejo para garantir mais sinergia nas ações?

Ao analisar a relação entre pricing e GC, Fátima ressalta mais uma vez a importância do olhar 360 na Gestão de categorias, considerando todos os P’s do GC – produto, preço, promoção, prateleira – que é o que prega o professor Brian Harris, criador desta metodologia.

“O GC não é só o planograma, como muitos ainda imaginam, não é só olhar mix, ele precisa considerar produto, preço, promoções/ofertas e prateleira, tanto no olhar da exposição como do abastecimento. Sugiro e recomendo aos meus clientes, quando possível, integrar o pricing ao gerenciamento por categoria. Juntos, eles promovem resultados surpreendentes. Então é essencial que os dois caminhem juntos, integrados, assim como os demais P’s. ”. – Diz ela.

Detalhando o processo de execução dessa estratégia ela explica que o primeiro ponto é definir o papel da categoria. 

A partir dessa definição ficará mais fácil tomar as decisões relacionadas a cada um dos P’s. Como, por exemplo:

  • Produto – definir amplitude e profundidade para cada categoria e seu nível de cobertura;
  • Promoção – selecionar os tipos de ofertas e promoções mais adequadas, canais, periodicidade;
  • Prateleira – definir o espaço a ser ocupado (tamanho), localização  e ordenação de cada categoria / produto, expor da melhor maneira a partir da árvore de decisão do shopper; também considerar o nível adequado de abastecimento;
  • Preço – entender qual a melhor estratégia de precificação, considerar nível de competitividade, entre outros

“Lembrando que o pilar essencial do GC no pricing é levar em conta os papéis de categoria, pois é o papel da categoria que vai pautar as estratégias de pricing, nível de competitividade, etc, sempre levando em conta o shopper no centro das decisões”. – Reforça Fátima.

Qual a importância dos dados para a Gestão de categorias?

A cultura data driven é fundamental para uma gestão de categorias eficiente. A CEO da Connect Shopper explica: 

“Não existe gerenciamento por categoria sem dados. Todo o processo do GC é pautado por dados, dados qualificados. Tudo começa, inclusive, no cadastro de produtos, na correta segmentação da categoria, na correta alocação dos itens dentro dos subgrupos, grupos e assim por diante. Para que você possa ter nível de consistência, profundidade e robustez analítica”. 

Fátima explica que o uso de dados no GC é essencial para se ter entendimento claro da dinâmica de mercado, do shopper e da dinâmica e relevância da categoria e seus segmentos, entender cada segmento de produtos, marcas e suas relevâncias, entre outros.

São através de dados, inclusive do shopper, que se calcula os papéis de categoria.

E são esses papéis que irão direcionar as estratégias de preço, produto, promoção e prateleira para cada categoria.

Ela enfatiza ainda a importância de garantir a qualidade e também a facilidade de acesso aos dados, considerando o impacto que eles podem gerar em todo o processo.

“Uma vez que os dados são extremamente relevantes, eles devem ser cuidados, deve-se ter uma governança bem estruturada sobre eles. Isso exige processos, pessoas e obviamente plataformas, ferramentas que permitam não só cuidar da entrada, da gestão, da governança, dos processos, das análises, da geração de dados, mas também da transformação desses dados em insights acionáveis, em recomendações acionáveis para apoiar a tomada de decisão em todas as frentes”. – conclui Fátima.

Quais são os benefícios da gestão de categorias?

De acordo com Fátima Merlin, quando aplicado corretamente o GC pode trazer benefícios para diversas áreas do varejo. Seguem alguns dos exemplos citados:

  • Melhora a exposição dos produtos mais relevantes;
  • Gera aumento de vendas;
  • Otimiza a gestão de estoque;
  • Melhora eficiência operacional;
  • Reduz o índice de ruptura
  • Facilita trade-ups de categoria;
  • Melhora a percepção de valor do consumidor;
  • Estimula a fidelização de clientes.

Segundo ela, esses resultados são fruto de decisões mais efetivas, que são tomadas a partir do entendimento aprofundado da estratégia de valor do varejista e do conhecimento do shopper (perfil, comportamento, necessidades, relevância). 

“O varejista vai ter um mix muito mais inteligente (lembrando que 60% do resultado do varejo está atrelado ao mix ideal); posicionado corretamente; com preço adequado, pricing inteligente, pautado também pelo shopper; com promoções e ofertas direcionadas, inteligentes, que façam sentido e não gerem perdas significativas; e com os espaços adequados, organizados de maneira correta, da forma que o cliente vá ser melhor engajado, convertido e retido”. – Diz Fátima.

Quais os indicadores de GC que o varejista precisa ficar atento?

A gestão de categorias é um processo de melhoria contínua e, para que essa otimização aconteça, é preciso entender o que funciona bem e o que precisa ser melhorado. 

Para isso, existem alguns dados que devem ser acompanhados com o intuito de medir o desempenho das estratégias de GC aplicadas.

Segundo nossa consultora especialista, além dos indicadores básicos, como faturamento, volume de vendas, rentabilidade, giro, ruptura, entre outros, é preciso incluir dados de cliente (shopper), como tíquete médio, itens por ocasião, quando possível, frequência de compra, etc. Reforça que o ideal também é definir indicadores específicos, conectados com as estratégias de cada categoria. 

“Por exemplo, se a estratégia é gerar tráfego para a categoria, incluir além dos dados citados, ticket médio, número de itens por cupom, presença em cupom, superposição de categoria”. – Exemplifica Fátima.

Qual conselho você daria para profissionais que querem implementar uma estratégia de GC mais sofisticada?

Para finalizar, Fátima Merlin deixou seu conselho para quem está querendo começar do jeito mais eficiente ou elevar o nível da sua atual estratégia de gestão de categorias.

“Comece pelo básico bem feito, fazendo e aplicando o GC verdadeiro, considerando cada etapa do passo a passo. Lembrando que antes de sair implementando, tem um passo antes, que é construir todos os fundamentos essenciais do GC ou do que a gente chama aqui na Connect Shopper de Pré GC. Estamos falando de cadastro; definição dos KPIs e de como eles serão mapeados, trabalhados, analisados; definição de análises, indicadores e dados; estruturação do conhecimento do consumidor e shopper. É importante ter isso muito bem mapeado e estruturado, para depois poder desenvolver um bom processo de Gestão de categorias, considerando os oito passos tradicionais desenvolvidos pelo professor e doutor Brian Harris”

E ressalta: 

“Mas se você quiser avançar nesse processo, hoje nós temos inúmeras ferramentas e tecnologias que nos permitem maior eficiência e produtividade nas tomadas de decisões e nas etapas do gerenciamento por categoria”.

Importância da Inteligência artificial

A inteligência artificial, inclusive, é uma das ferramentas tecnológicas que tem sido muito bem aproveitada para a otimização do GC. 

“Estamos utilizando inteligência artificial para várias frentes, para categorização das categorias, segmentações da categoria, alocação dos itens das categorias. A inteligência artificial nos ajuda a entender melhor o comportamento e hábitos do consumidor. Ela tem a capacidade de analisar uma gama gigantesca de dados, isso ajuda a entender comportamentos e etc. Utilizamos a inteligência artificial e as tecnologias atuais para melhorar a previsão de demanda, análises de sortimento, gestão de sortimento, para precificação, e também para planogramação”.  – conclui Fátima. 

Ou seja, o planejamento e preparo de dados e operação antes da aplicação da metodologia, a execução bem feita de todas as etapas da gestão de categorias, e o auxílio de tecnologias inteligentes para otimizar todo esse processo é o que vai garantir um GC eficiente, capaz de otimizar os resultados do seu varejo. 

Quer mais dicas de como garantir resultados de alta performance? Confira outros conteúdos da InfoPrice

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Estoque mínimo: o que é? Como os varejistas devem calcular? https://www.infoprice.co/blog/estoque-minimo/ Tue, 06 Aug 2024 18:24:45 +0000 https://www.infoprice.co/?p=16401 Manter as mercadorias em níveis adequados para o atendimento ao público é um cuidado que o varejo precisa ter, certo? Nesse sentido, o estoque mínimo ... Leia mais

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Manter as mercadorias em níveis adequados para o atendimento ao público é um cuidado que o varejo precisa ter, certo?

Nesse sentido, o estoque mínimo é um conhecimento que deve fazer parte do repertório dos profissionais que trabalham em supermercados.

Neste conteúdo, você entenderá detalhes sobre o tema. Então, continue com a gente e saiba mais sobre o estoque mínimo!

Afinal, o que é estoque mínimo?

Segundo Weichert Filho, estoque mínimo é a “quantidade mínima de materiais armazenada em almoxarifado, para garantir os eventuais atrasos nas entregas ou nas compras de materiais”. Em outras palavras, é a quantia de produtos que deve ser mantida para evitar rupturas

Assim, o cálculo desse número e a manutenção dos níveis estocados ajuda o varejista a atender à demanda do público até o próximo reabastecimento.

Qual a importância deste conceito para a gestão do varejo?

A descoberta do valor é essencial para assegurar a disponibilidade de mercadorias, prevenindo faltas e, consequentemente, a insatisfação da clientela. O entendimento do estoque mínimo ajuda a otimizar a gestão de inventário, reduzindo custos com excesso de itens e espaço de armazenagem. 

Manter um volume adequado de produtos estocados também contribui para equilibrar a oferta e a demanda, melhorando o fluxo de caixa e a eficiência operacional do varejo. Além do mais, a ação permite que a gestão tome decisões estratégicas com base em dados precisos e atualizados.

Qual a diferença entre estoque mínimo e estoque de segurança?

Certas definições têm nomes semelhantes, mas apresentam conceitos diferentes. Esse é o caso do estoque mínimo e de segurança — o que vamos entender agora.

Como vimos, o estoque mínimo é a quantidade mínima necessária para garantir as operações até o próximo fornecimento. Já o estoque de segurança é uma reserva adicional para cobrir imprevistos, como variações na demanda ou atrasos na reposição. 

Logo, enquanto o estoque mínimo assegura a continuidade das vendas diárias, o estoque de segurança protege contra situações inesperadas. Os conceitos são complementares e fazem parte de um gerenciamento de qualidade.

Por que é importante calcular o estoque mínimo? 

Descobrir o estoque mínimo e manter a quantidade adequada de produtos previne a falta de itens essenciais, não é mesmo? 

Além disso, a prática colabora para a redução de custos com excesso de estoque, uma vez que compras adicionais poderão ser evitadas. Dessa forma, o varejista otimiza o espaço de armazenagem e minimiza custos operacionais, reduzindo o desperdício de recursos.

Melhorar o planejamento e reposição de mercadorias é mais um ponto que reforça a importância do estoque mínimo. O controle preciso da quantia possibilita planejar reposições com estratégia, baseando-se em dados reais de consumo e evitando excessos ou faltas. 

Por fim, o cálculo impacta diretamente na satisfação do cliente. Afinal, garantir a disponibilidade dos produtos desejados aumenta a confiança dos compradores no varejista e promove a fidelização da clientela.

Fatores a serem considerados

Antes de chegar ao dado, é preciso entender que certos fatores impactam a sua descoberta. Confira os elementos que você precisa observar para o cálculo:

  • demanda do produto: volume de vendas e procura pelos clientes;
  • tempo de reposição (lead time): período entre o pedido ao fornecedor e a entrega;
  • variabilidade da demanda: flutuações na quantidade de produtos solicitados;
  • condições do mercado e sazonalidade: mudanças no ambiente e oscilações na demanda;
  • políticas de fornecimento: regras e condições impostas pelos fornecedores.

Considerar esses fatores é essencial para descobrir o valor com precisão e, assim, assegurar um estoque alinhado com as reais necessidades do negócio.

Como calcular o estoque mínimo no varejo?

Agora que você conhece as principais informações sobre o estoque mínimo, está na hora de saber como calculá-lo. Uma fórmula simples nos ajuda nessa descoberta; veja:

Estoque mínimo = demanda média × tempo de reposição

Em que:

  • demanda média: quantidade média de produtos vendidos em determinado tempo;
  • tempo de reposição (ou lead time): período entre o pedido ao fornecedor e a entrega dos itens.

Vamos conferir esse cálculo na prática? Imagine que um supermercado vende 100 caixas de leite por dia e o tempo de reposição do laticínio é de 5 dias. Logo, o estoque mínimo será:

Estoque mínimo = 100 × 5 = 500 unidades.

Então, a empresa precisa se organizar para manter 500 unidades estocadas diariamente a fim de evitar rupturas no estoque. Viu como é simples?

Boas práticas para gestão de estoque mínimo

Você pode se perguntar: afinal, o que fazer com o número encontrado? Algumas ações o ajudarão na gestão do estoque

A primeira delas é monitorar o valor e ajustá-lo conforme a demanda se altera; assim, será mais fácil ter um número preciso. Usar sistemas automatizados também facilita o controle e a análise de dados em tempo real, proporcionando mais agilidade à tomada de decisão. 

Integrar essas ferramentas com fornecedores é ainda uma boa prática, já que ela melhora a comunicação e a eficiência no reabastecimento. 

Ademais, treinar a equipe garante que todos entendam a importância do estoque mínimo e saibam como gerenciá-lo corretamente. 

Essas práticas, quando aplicadas em conjunto, contribuem para manter o equilíbrio entre oferta e demanda, otimizando os recursos e aumentando a satisfação do cliente.

Erros comuns na gestão do estoque mínimo

Além de observar ações que geram bons resultados para o gerenciamento do estoque mínimo, a análise de erros comuns é bastante eficaz. Estas medidas devem ser evitadas:

  • subestimar a demanda é um erro crítico, pois leva a rupturas de estoque e perda de vendas;
  • não considerar o tempo de reposição correto pode resultar em falta de produtos, afetando o atendimento ao cliente;
  • a falta de atualização dos dados compromete a precisão dos cálculos e pode gerar excesso ou falta de inventário;
  • ignorar a variabilidade da demanda impede uma boa gestão porque não considera as flutuações nas vendas.

Prevenir erros como esses é importante para garantir um estoque adequado e otimizar a operação da empresa.

Como vimos, o estoque mínimo é muito relevante para o varejo porque, uma vez descoberto, serve como informação para evitar rupturas. Ainda que demande certos cuidados, o seu cálculo é simples e ajuda gestores a se manterem bem informados sobre os níveis necessários de produtos.

Quer saber mais? Então, veja este conteúdo: inteligência na gôndola!

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Como evitar falta de arroz nos supermercados? https://www.infoprice.co/blog/falta-de-arroz/ Thu, 23 May 2024 12:00:00 +0000 https://www.infoprice.co/?p=15615 As fortes chuvas no Rio Grande do Sul podem acarretar na falta de arroz nos supermercados brasileiros? Descubra e saiba como se prevenir. O Rio ... Leia mais

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As fortes chuvas no Rio Grande do Sul podem acarretar na falta de arroz nos supermercados brasileiros? Descubra e saiba como se prevenir.

O Rio Grande do Sul está enfrentando uma das maiores tragédias já vistas no Brasil. Os habitantes estão sofrendo com diversas perdas, desde entes queridos e itens pessoais, até meios de produção e de trabalho.

E uma outra consequência desta tragédia, que pode afetar o país como um todo, é o impacto na produção de arroz.

O RS é responsável por mais de 70% da produção do item no Brasil, segundo Federarroz – Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul. 

Apesar de 84% da área cultivada ter sido colhida antes das chuvas, como informa a federação, a safra 2023/2024 terá uma leve redução, diminuindo a oferta da commodity para as lojas.

Assim, para evitar a falta de arroz nas prateleiras, os varejistas devem tomar certas medidas. Neste conteúdo, você terá 7 dicas para garantir a presença do produto no estoque. Confira!

1. Limitar a quantidade de compra por pessoa para evitar a falta de arroz

O varejo eventualmente usa essa tática para evitar a escassez de determinados produtos. Embora seja uma medida controversa, é importante considerar sua implementação em situações fora da curva, como agora. 

Para isso, é preciso comunicar claramente a política de limitação aos clientes. E, ao mesmo tempo, se manter flexível e revisar os limites conforme a situação do mercado evolui. 

Ao adotar a prática, o varejista demonstra responsabilidade e o seu esforço para o mantimento ficar disponível ao maior número possível de consumidores, com uma solução coerente e humana

Afinal, por mais que seja uma situação clara de redução de oferta e aumento de demanda, devido ao contexto trágico dessas condições, a prática de aumentos abusivos no preço seria totalmente mal vista pela população e prejudicial à imagem da rede varejista. 

2. Comunique-se com os fornecedores

Outro ponto que precisa de atenção especial em momentos como esse está relacionado à conversa franca com aqueles que fornecem a mercadoria. 

O que isso quer dizer, na prática? Mantenha canais abertos para discutir prazos de entrega, qualidade do produto e eventuais problemas de fornecimento. 

Além disso, estabeleça uma relação de parceria, onde ambas as partes dividam informações e colaborem na resolução de desafios. É o famoso “ganha-ganha”.

O gerenciamento de categoria também é bastante útil nesse momento. O compartilhamento dos esforços para venda pode auxiliar no sucesso das vendas do item.

Agindo desse modo, o supermercado consegue fortalecer os laços com os fornecedores, reduzindo o risco de rupturas de estoque e garantindo a disponibilidade da mercadoria.

3. Preveja a demanda

Ainda que as condições de fornecimento estejam diferentes, o supermercado precisa fazer a sua lição de casa e prever a demanda do período para garantir o abastecimento adequado. 

Utilizando dados históricos de vendas, análise de tendências de mercado e considerando fatores sazonais, é possível estimar a quantidade de produtos necessária em diferentes épocas. 

Algumas boas práticas, como o uso de ferramentas de previsão de demanda e a comunicação frequente com fornecedores, ajudam a dar precisão para as estimativas. 

Logo, com essas ações, o varejista demonstra preocupação com a satisfação do cliente e contribui para a eficácia do negócio.

4. Monitore os estoques para prever a falta de arroz

Outra medida para evitar a falta de arroz está ligada à gestão de estoques do supermercado. Por isso, esteja atento aos níveis do produto, evitando rupturas e mantendo a satisfação do público. 

É essencial que lojistas usem sistemas que ofereçam dados em tempo real sobre a estocagem. Dessa forma, será possível acompanhar a disponibilidade do item com frequência.

Implementar alertas automáticos para reposição é mais uma ação que colabora para o varejo agir rapidamente quando os níveis estiverem baixos. 

Realize também contagens regulares a fim de manter a precisão dos registros e detectar eventuais discrepâncias. 

Vale destacar que manter um controle rigoroso evita perdas, reduz custos e assegura que os produtos estejam disponíveis para os clientes. 

Assim, adotar práticas como essas contribui para uma operação mais eficiente e um serviço de melhor qualidade mediante o cenário atípico provocado pelas chuvas.

5. Diversifique os fornecedores

O varejo precisa buscar parcerias com produtores de diferentes regiões do Brasil e de fora do país para assegurar o abastecimento interno. 

O governo brasileiro, através da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), importou 104.034 toneladas de arroz. O produto deverá chegar aos compradores ao preço de R$ 4 o quilo.

Segundo a Conab, “os estoques serão destinados aos pequenos varejistas das regiões metropolitanas”. Portanto, se a loja está nas localidades atendidas pela medida, essa é uma oportunidade para diversificar o fornecimento. 

Além disso, converse com outras empresas que ofereçam a commodity. Avalie a capacidade de entrega, a qualidade do item e a confiabilidade dos novos fornecedores, entre outros aspectos. 

Manter uma carteira variada de fornecimento fortalece o negócio, permitindo respostas rápidas a mudanças no mercado, como o atual contexto. 

 6. Indique alimentos substitutos para amenizar a falta de arroz

Mais uma tática útil nessa situação atípica é a substituição do item. Mesmo que o arroz seja parte importante da dieta do brasileiro, outros alimentos podem ser consumidos no seu lugar.

Ofereça alternativas como massas e grãos integrais, que são versáteis. Apresente os itens de forma clara e informativa, destacando os benefícios e modo de preparo das novas opções. 

É importante ajustar a precificação das sugestões a fim de torná-las acessíveis e atrativas. Isso é relevante especialmente porque a troca pode não ser tão popular, está bem?

Com essas ações, o varejo contribui, de modo criativo, para a diversificação da dieta e a satisfação da clientela.

7. Não entre em guerra de preço

Por fim, é sempre válido dizer que a disputa acirrada na precificação nem sempre é um bom caminho. 

Então, em vez de competir apenas pelo preço mais baixo, destaque outros atributos — como qualidade, serviço ao cliente e experiência de compra. 

Adote uma abordagem competitiva, levando em consideração o valor percebido pelo público e a margem de lucro desejada. 

Ademais, mantenha o foco na diferenciação e na criação de valor sem precisar de batalha de preços, que pode ser muito prejudicial à rentabilidade do negócio.

Uma maneira prática e precisa de estruturar o pricing é usando as soluções da InfoPrice — como ISA InfoPanel e IPA Software de Precificação

Assim, você terá as ferramentas necessárias para monitorar os preços do mercado e ajustar as  estratégias de forma inteligente. 

Como visto, o abastecimento nacional de arroz foi impactado pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul, maior estado produtor. Nesse contexto, a diversificação de fornecedores, previsão de demanda e elaboração do pricing podem ajudar os supermercados a evitar a falta do produto nas prateleiras.

Gostou desse conteúdo e quer novas descobertas? Então, baixe agora o e-book “Como fazer a Previsão de Venda de acordo com a alteração de preço”!

Ajude o Rio Grande do Sul

Campanha da ABRAS

Conheça as duas frentes de apoio da campanha da ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados)

Doações para a população:

Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS)

Banco Santander

Agência 4263

C/C 13.003.501-8

CNPJ 62.360.268/0001-91

PIX 62360268000191 

Aplicativo de apoio para supermercados e indústrias:

Acesse o App: https://ajudasulapp.veplex.com.br/#/home

Identifique sua loja/empresa;

Receba apoio da indústria com prorrogação de prazos de pagamento ou apoio dos supermercados com antecipação de pagamento.

Saiba mais detalhes ➡️

Incentive a compra de produtos gaúchos

Um dos principais meios de contribuir com a recuperação financeira do Rio Grande do Sul, é estimular a compra de produtos produzidos nesta região.

De acordo com João Galassi, presidente da ABRAS, uma das ações viáveis para incentivar esta compra é incluir “bandeirinhas” de sinalização em produtos gaúchos, para facilitar a identificação por parte dos consumidores.

Veja mais detalhes sobre esta iniciativa.

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Feira APAS Show 2024 e mais 3 Eventos de Varejo que você deve conhecer https://www.infoprice.co/blog/eventos-de-varejo/ Fri, 10 May 2024 16:26:49 +0000 https://www.infoprice.co/?p=15541 Sabe qual a importância da feira APAS Show 2024 e dos outros eventos de varejo para o sucesso da sua empresa? Descubra a seguir. Por ... Leia mais

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Sabe qual a importância da feira APAS Show 2024 e dos outros eventos de varejo para o sucesso da sua empresa? Descubra a seguir.

Por que participar de eventos de varejo como a feira APAS Show 2024?

A participação ou pelo menos acompanhamento do que acontece em eventos de varejo, como a feira APAS Show, é essencial para quem quer otimizar o networking, aumentar a visibilidade no mercado e estar por dentro das novas estratégias e tecnologias do setor.

Afinal, todas as novidades e tendências para o mercado do varejo e da indústria são compartilhadas nestes encontros. 

Confira a seguir mais detalhes sobre cada um deles. 

Feira APAS Show 2024 

O que é a feira APAS Show?

A feira APAS show é um evento de 4 dias, considerado como o maior evento de bebidas e alimentos das américas e a maior feira supermercadista do mundo.

A feira dá espaço para a exposição de novidades das maiores marcas de alimentos e bebidas do Brasil, além de marcas que oferecem soluções e serviços para este setor.

Além disso, existe o congresso de gestão, onde especialistas dão palestras sobre pautas super relevantes, como: tecnologia, finanças, equipamentos, infraestrutura e inovação.

Os profissionais que participam da feira APAS Show tem oportunidade de descobrir as novidades de produtos para otimizar seu sortimento e conferir as novidades de técnicas e ferramentas para otimizar o seu desempenho.

Qual foi o tema deste ano? 

O tema abordado pelo Congresso de Gestão da feira APAS Show 2024 foi: Update-se – o mercado do futuro mais perto de hoje. 

Participação da InfoPrice  na feira APAS Show 2024

A InfoPrice marcou presença na feira APAS Show 2024, e impactou a visita de diversos varejistas com:  

  • A presença de especialistas de pricing disponíveis para tirar dúvidas, avaliar suas atuais estratégias de preço e dar dicas de como aumentar a rentabilidade no varejo.
  • Apresentação das principais tendências e tecnologias voltadas para precificação estratégica e que estão ganhando destaque no varejo de alta performance.
  • Gravação de Podcast com especialistas do segmento e entrevistas com os primeiros inscritos no Prêmio Profissionais Pricing.

Qual o local e a data da feira APAS Show 2024?

A feira APAS Show 2024 aconteceu do dia 13 ao dia 16 de maio. O evento foi realizado no Expo Center Norte que fica na Rua José Bernardo Pinto, 333, Vila Guilherme – São Paulo – SP.

Em breve traremos novidades sobre a data prevista para 2025.

Smart Market ABRAS

O que é a Smart Market ABRAS?

Smart Market é um evento promovido pela ABRAS (Associação Brasileiro de Supermercados). Trata-se de um encontro entre supermercadistas, com o foco de debater sobre temas relacionados à tecnologia e inovação. Confira mais detalhes em nosso blogpost dedicado a este evento

Quando acontece a Smart Market?

Em 2024, a Smart Market aconteceu entre os dias 8 e 9 de abril. 

Em breve traremos novidades sobre a data prevista para 2025.

Feira NRF

O que é a feira NRF?

NRF Retail’s Big Show é um evento promovido pela NRF (National Retail Federation – Federação Nacional de Varejo dos EUA) que acontece anualmente em Nova Iorque.

Trata-se da maior convenção internacional de varejo da atualidade, que aborda as principais novidades e tendências para o setor. 

Confira mais detalhes em nosso blog post dedicado a este evento

Qual a data da próxima feira NRF?

Em 2024 o evento aconteceu entre os dias 14 e 16 de janeiro e, para 2025, a data está prevista para os dias 12,13 e 14 de janeiro.

Pricing Conectado

O que é o Pricing Conectado?

O pricing conectado é o maior evento de precificação estratégica do Brasil. 

Ele está ganhando força entre os profissionais do varejo e da indústria, pois aborda temas focados na otimização de preços e no aumento de rentabilidade para estes setores. 

Qual o tema deste ano?

Este ano o tema do Pricing Conectado é “Futuro do Pricing: estratégia, tecnologia e rentabilidade”. 

A intenção é explorar as principais novidades e previsões para o futuro da precificação e garantir as técnicas e ferramentas necessárias para aumentar a lucratividade no presente. 

Qual a data do Pricing Conectado?

O Pricing Conectado é um evento online, trata-se de uma série de webinários mensais que acontecem entre os meses de março e outubro. 

Confira o cronograma completo dos webinários: 

14/03/2024 – Varejo 5.0: Foco no consumidor 

11/04/2024 – Definição de concorrência e competitividade

09/05/2024 – Uso do Pricing para redução de perdas

13/06/2024 – Indústria e varejo: lucrando juntos

11/07/2024 – Precificação dinâmica: o markup está morrendo?

15/08/2024 – Tecnologias e estratégias para Black Friday

12/09/2024 – Preços inteligentes: IA e Machine Learning

15/10/2024 – Definindo preços na estratégia omnichannel

16/10/2024 – Análise de pricing: principais indicadores

Ao se inscrever no evento você recebe automaticamente os links de acesso para os últimos webinários realizados. 

6 dicas para otimizar sua experiência na feira APAS Show 2024 e em outros eventos de varejo

1. Faça o planejamento da sua experiência 

Defina suas metas de participação no evento, deixe bem claro o que gostaria de tirar desta experiência. Inteire-se sobre a agenda do evento e identifique as palestras mais relevantes, de acordo com os seus objetivos. 

2. Explore as oportunidades de Networking dos eventos de varejo

Você estará rodeado de pessoas com desafios e objetivos profissionais semelhantes aos seus. Essa é a oportunidade ideal para realizar conexões profissionais. Para otimizar suas interações no evento você pode preparar um breve discurso sobre você sobre sua empresa, além de providenciar cartões de visita. 

3. Seja um participante ativo nas palestras

Você pode aprender bastante só ouvindo, mas se fizer perguntas, participar dos debates e compartilhar suas experiências, certamente vai enriquecer a sua participação e garantir mais visibilidade.

4. Explore os estandes

Separe um tempo para visitar a área de exposição, conversar com os expositores e conhecer sobre novos produtos e soluções. Esteja aberto a novas oportunidades de parceria e colaboração que possam otimizar o desempenho do seu negócio. 

5. Compartilhe sua experiência nas Redes Sociais

Aproveite para compartilhar fotos, vídeos e suas impressões sobre o evento. Use hashtags relacionadas e interaja com outros participantes para aumentar sua visibilidade e engajamento.

6. Mantenha-se conectado

Conecte-se nas redes sociais com as pessoas que você contatou durante o evento e mantenha o contato para cultivar relacionamentos profissionais duradouros.

Seguindo essas dicas você certamente tirará grande proveito da sua participação na feira APAS Show e nos demais eventos de varejo. Para mais dicas de como otimizar seu desempenho no varejo, confira também nosso Checklist sobre 42 indicadores do varejo que você deve acompanhar

Veja os preços da concorrência gratuitamente

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Estratégia omnichannel para supermercados: passo a passo https://www.infoprice.co/blog/estrategia-omnichannel/ Wed, 17 Apr 2024 17:19:22 +0000 https://www.infoprice.co/?p=15376 Quer saber como implementar uma estratégia omnichannel para alavancar os resultados do seu supermercado? Acompanhe o passo a passo a seguir.  O omnichannel é a ... Leia mais

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Quer saber como implementar uma estratégia omnichannel para alavancar os resultados do seu supermercado? Acompanhe o passo a passo a seguir. 

O omnichannel é a integração de todos os canais de vendas e comunicação de uma empresa. Com a estratégia, os supermercados conseguem proporcionar uma experiência unificada para o cliente.

Em um ambiente cada vez mais competitivo, disponibilizar diferentes pontos de contato e compra para o público é uma medida muito importante. Dessa forma, o varejo consegue oferecer conveniência e consistência em suas ofertas — seja qual for o meio.

Assim como em outras estratégias, é preciso seguir as etapas de planejamento, definição, implantação e otimização. Confira a seguir.

1. Faça uma análise do cliente

A primeira ação diz respeito a um estudo aprofundado sobre a clientela. Isso envolve identificar os pontos de contato e entender suas preferências a fim de desenvolver uma abordagem personalizada.

Comece mapeando canais físicos e digitais que ligam o supermercado às pessoas. Pense em momentos que vão desde a visita à loja até a interação nas redes sociais ou em um aplicativo, por exemplo.

Em seguida, você deve compreender as preferências do público em relação à experiência de compra. Pesquisas de satisfação, análise de histórico e mesmo a observação do comportamento em campo são bastante úteis.

O perfil de cada unidade pode apresentar padrões diferentes. Por isso, use as informações coletadas para elaborar uma estratégia personalizada que atenda às necessidades e expectativas do target.

Uma loja pode apresentar uma demanda maior em termos de canais digitais do que outra, por exemplo. Assim, estude as necessidades e crie ofertas, promoções e processos que possam atendê-las de modo integrado.

A análise do cliente ajuda a esclarecer quais são os meios de contato mais usados por eles. Logo, a informação serve para decidir que canais serão conectados na estratégia omnichannel.

2. Integre canais 

Agora, é essencial sincronizar as experiências oferecidas tanto nas lojas físicas, quanto nos pontos de contato digitais. A ideia é assegurar uma comunicação consistente e fluida entre os diferentes meios.

Imagine que uma pessoa faça compras frequentemente no supermercado próximo à sua casa. Ela gosta do nível de atendimento e, ainda que os preços sejam pouco acima da média, essa cliente está disposta a pagar a mais pela conveniência.

Certo dia, a compradora não pôde ir à unidade física e decide experimentar o app de compras da loja. No entanto, quando enviou mensagens via chat para esclarecimento de dúvidas, ela foi mal atendida.

Nesse momento, o diferencial do mercado é perdido, frustrando uma cliente fiel. Essa quebra de expectativa é capaz de impactar significativamente o relacionamento. Mas, se os canais fossem devidamente integrados, a situação poderia ser diferente.

Por isso, antes de pensar em recursos tecnológicos, é importante padronizar atendimento, linguagem, processos e identidade visual. Assim, todos os pontos de contato devem reforçar a marca e criar uma experiência coesa. 

A integração organizacional precisa ser priorizada na elaboração do omnichannel. Isso contribui significativamente para maximizar os resultados do supermercado e promover a fidelização dos clientes.

3. Utilize tecnologia adequada para otimizar sua estratégia omnichannel

Vamos entender como os recursos tecnológicos podem ser aliados na adoção da estratégia. Ferramentas e plataformas facilitam a gestão dos canais, proporcionando conexão entre os diferentes meios. 

Soluções como sistema integrado de gestão empresarial (ERP) e customer relationship management (CRM) são úteis para gerenciar o relacionamento com os clientes em todos os pontos de contato.

Aproveite ainda as funcionalidades oferecidas por plataformas de e-commerce e aplicativos. A tecnologia pode simplificar processos e disponibilizar uma experiência de compra coesa e conveniente para o público.

Por fim, esteja sempre atento às novas tecnologias e tendências do mercado. Busque atualizações e inovações que agreguem valor ao omnichannel aplicado ao supermercado.

4. Treine e capacite a equipe 

Análise do cliente, integração dos canais e adoção de tecnologia são passos importantes para a implementação da estratégia, certo? Porém, sem um time devidamente preparado para usar todos esses recursos, o omnichannel pode não surtir o efeito esperado.

Por isso, prepare a equipe para oferecer um atendimento e suporte de alta qualidade. Inicie disponibilizando treinamentos sobre os princípios e práticas, destacando a importância da conexão e da consistência na comunicação.

Capacite os colaboradores no uso de ferramentas e sistemas tecnológicos para oferecer suporte eficaz em todos os pontos de contato. Isso vale desde sistemas de gestão até plataformas de CRM e análise de dados.

Vale ressaltar que a promoção de uma cultura organizacional centrada no cliente é fundamental. Dessa maneira, incentive a colaboração entre os diferentes departamentos para garantir uma experiência integrada entre todos os setores. 

Outra medida importante nesse sentido é a realização de avaliações regulares de desempenho. Portanto, identifique áreas de melhoria e forneça feedbacks conforme necessário.

5. Monitore e otimize continuamente os processos da sua estratégia omnichannel

Por fim, fique de olho em cada etapa da implementação do omnichannel. Para isso, avalie com frequência os resultados obtidos, colete dados e faça ajustes segundo as demandas que surgem. 

Inicie definindo métricas claras e objetivas para medir o desempenho dos canais. São exemplos comuns: taxa de conversão, tempo médio de resposta e índice de satisfação do cliente.

Utilize ferramentas de análise de dados para monitorar o comportamento das pessoas em todos os pontos de contato. Desse modo, será mais fácil identificar padrões e tendências em cada um deles.

Solicite feedback dos compradores por pesquisas de satisfação, avaliações online e interações diretas. Afinal, os comentários do público têm grande valor para análises e melhorias. Com base nessas informações, faça ajustes. 

Além disso, mantenha-se aberto a experimentar outras abordagens e tecnologias que adicionem valor à experiência do cliente e impulsionem os resultados do supermercado.

Lembre-se de que a otimização dos processos é algo que precisa de constante evolução. Por isso, dedicar-se para monitorar e ajustar a estratégia o ajudará a posicionar a loja em destaque no mercado.

Como visto, o omnichannel é a integração total entre os pontos de contato de uma empresa. O entendimento da clientela, uso de tecnologias e melhorias constantes são etapas que colaboram para a implementação eficaz da estratégia omnichannel nos supermercados.

Quer mais dicas de como se destacar e aumentar sua lucratividade no varejo? Então, entenda o que mudou entre o Varejo 4.0 x Varejo 5.0 e saiba como se adaptar!

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Preços inteligentes: IA e Machine Learning na Precificação https://www.infoprice.co/blog/precos-inteligentes/ Wed, 20 Mar 2024 19:17:08 +0000 https://www.infoprice.co/?p=15045 Você sabe como as novidades tecnologias podem te ajudar a criar preços inteligentes para aumentar sua rentabilidade no varejo? Nos últimos anos, a tecnologia se ... Leia mais

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Você sabe como as novidades tecnologias podem te ajudar a criar preços inteligentes para aumentar sua rentabilidade no varejo?

Nos últimos anos, a tecnologia se inseriu de vez na rotina dos negócios.

A prova disso é que a Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML) são cada vez mais comuns no varejo.

Isso inclui as atividades de precificação, gerando os chamados preços inteligentes

Os recursos tecnológicos dão precisão e agilidade às tarefas, facilitando o dia a dia da gestão e dos demais profissionais.

Desse modo, haverá mais tempo para focar naquilo que somente a experiência e o conhecimento humano podem trabalhar.

Despertou interesse pelo assunto? Então, confira como IA e ML estão sendo usados na geração de preços inteligentes para o varejo!

01 Principal Negativa 1

O que são preços inteligentes? 

Preço inteligente refere-se à prática de ajustar dinamicamente os preços dos produtos com base em análises de dados.

Isso é feito, no geral, com o uso de tecnologias como Inteligência Artificial e Machine Learning.

Os recursos tecnológicos examinam informações do mercado, comportamento do consumidor e histórico de vendas.

Assim, eles determinam os números adequados aos objetivos do negócio e às condições analisadas.

O sistema consegue identificar padrões, prever tendências e responder rapidamente a mudanças no cenário.

Portanto, IA e ML, entre outras tecnologias, são capazes de estabelecer valores atrativos para os clientes e para o negócio.

O objetivo dos preços inteligentes é maximizar os lucros e a competitividade, oferecendo números atrativos e alinhados às demandas do mercado em tempo real.

Logo, a técnica permite que os varejistas otimizem suas estratégias de precificação com agilidade.

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Qual o impacto dos preços inteligentes para o comércio? 

A implementação da prática gera benefícios reais para empresas do setor varejista. 

Ao adotar soluções baseadas em IA e ML, as lojas podem otimizar seus processos de pricing.

Por isso, será mais fácil oferecer uma resposta dinâmica ao panorama que se apresenta e às mudanças na demanda do consumidor. 

Além disso, a automação proporcionada por essas tecnologias reduz erros e falhas associadas aos processos manuais de precificação. Dessa forma, a tarefa será precisa e eficiente. 

A análise de dados em tempo real também permite a identificação de oportunidades de melhoria nos números e antecipação de tendências.

Desse modo, os varejistas conseguem adquirir uma vantagem sobre os concorrentes.

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Um exemplo do impacto positivo da adoção dos preços inteligentes foi observado no caso do Grupo Meu Vizinho.

A rede de supermercados investiu nas soluções de inteligência de preço InfoPanel e IPA, da InfoPrice.

Após a implementação, a empresa adotante alcançou um aumento significativo na margem bruta de lucro do mix de produtos trabalhados.

O resultado foi um crescimento de 62% na lucratividade. Isso foi possível graças a:

  • automação dos processos de pricing;
  • análise detalhada de dados;
  • qualificação da equipe;
  • tomada de decisão baseada nesses insights.

A adoção de preços inteligentes impulsiona o aumento do lucro ao proporcionar uma precificação adaptável e estratégica.

A tecnologia capacita os varejistas para o rápido mercado atual, colaborando para estabelecer uma posição competitiva frente aos players.

O que um sistema deve ter para gerar preços inteligentes?

Como visto, recursos como Inteligência Artificial e Machine Learning servem para a precificação estratégica dos negócios.

A fim de obter o melhor uso desses recursos, é preciso levar em conta certas características e funcionalidades.

A seguir, você confere recursos relevantes em sistemas de pricing para alcançar preços inteligentes!

Previsão de demanda

A previsão de demanda é essencial no varejo, permitindo simular cenários de vendas com base em históricos de dados.

A técnica possibilita planejar estratégias mais assertivas, reduzindo riscos de prejuízos e maximizando lucros. 

Ferramentas como o IPA — Software de Precificação simplificam esse processo, automatizando a previsão de vendas, receitas e lucros. 

Com o IPA, os varejistas podem inserir sugestões de preço e visualizar dados prontos para tomada de decisão. Isso facilita a identificação de oportunidades de melhorias. 

Jorge Eduardo Salvador, Gerente de Trade Marketing e Pricing, mostra como ele utiliza o recurso no Grupo Meu Vizinho:

Eu alimento a ferramenta de previsão de demanda, o sistema faz uma leitura de dados e vai dizer para mim o quanto é previsto que esse produto vai vender nesse preço. 

Imaginando que é um salgadinho de R$ 1,99 que eu vou vender por R$ 1,29. A R$ 1,99 ele vendia 100 unidades. E quando eu baixo o preço na previsão de demanda pra R$ 1,29, ele diz pra mim que eu vou vender 200 unidades, eu vou dobrar a venda. Aí lá no final ele vai me dar o quanto de lucro que eu vou ter com relação a esse produto”.

tela de previsão de demanda para geração de preços inteligentes com o IPA - Software de precificação

Negociação com fornecedores

Essa funcionalidade visa auxiliar o varejo a determinar o preço ideal de compra para manter suas margens e competitividade.

Assim, ela permite ao lojista verificar informações dos produtos e simular cenários, inserindo novos dados.

Ao calcular o preço de venda, são considerados despesas, impostos, custo líquido e margem desejada.

Por outro lado, para calcular o preço de compra, é necessário incluir despesas, impostos, preço concorrente/vigente e margem desejada. 

Os valores são interligados a fim de garantir coesão, assegurando que o custo e o preço de venda se alinhem.

A funcionalidade presente no IPA oferece recursos de filtragem por marca e fornecedor, agilizando a localização dos produtos desejados.

tela de negociação com fornecedores para geração de preços inteligentes com o IPA - Software de precificação

Regras de precificação automática

Outro recurso tecnológico bastante eficaz para gerar preços inteligentes são as regras de pricing automático.

Com elas, é possível definir limites de margem e competitividade, garantindo eficiência e governança no processo de precificação. 

O seu uso é simplificado no IPA. Para isso, basta estabelecer parâmetros para margens desejadas e níveis de competitividade, permitindo ajustes automáticos de preços conforme as condições do mercado. 

Além disso, é possível ter acesso à revisão de preços, proporcionando uma análise detalhada e a possibilidade de intervenção manual, quando necessário.

Dessa forma, as estratégias permanecerão alinhadas com os objetivos comerciais.

Indicadores de margem

No Gerenciador de Preços do IPA, você consegue ver tanto a margem atual quanto a nova — o que oferece uma visão abrangente do processo de precificação. 

Os valores atuais são exibidos ao lado dos campos editáveis, possibilitando a comparação com as alterações propostas. O sistema também aponta a diferença entre os números em pontos percentuais, facilitando a identificação de mudanças significativas. 

Portanto, essas ferramentas auxiliam no processo diário de pricing, gerando mais transparência e eficiência para a sua equipe.

Então, como visto, as novas tecnologias proporcionam a definição de preços inteligentes. Para alcançá-los, o uso de previsão de demanda, regras de precificação automática e indicadores de margem do IPA o ajudarão a obter melhores resultados no varejo.

Agora, leve todos esses benefícios para o seu varejo. Conheça detalhes de nossas soluções da InfoPrice!

Planilha de Precificação Gratuita para varejo

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Redução de perdas no varejo: 7 estratégias indispensáveis https://www.infoprice.co/blog/reducao-de-perdas/ Wed, 06 Mar 2024 14:59:10 +0000 https://www.infoprice.co/?p=14710 Suas estratégias de redução de perdas são eficientes ou você está perdendo lucro? A redução de perdas é uma medida que deve constar no planejamento ... Leia mais

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Suas estratégias de redução de perdas são eficientes ou você está perdendo lucro?

A redução de perdas é uma medida que deve constar no planejamento e no dia a dia do varejo. 

Afinal, é imprescindível traçar ações para evitar o desperdício de recursos organizacionais.

De acordo com o Sebrae, perdas podem envolver oportunidades de vendas (comercial), erros operacionais (de produtividade), furtos e danos (financeiros), entre outros.

Mas, o que fazer para evitar tais prejuízos? Quais medidas devem ser tomadas pelos gestores e pela equipe? Confira a seguir 7 estratégias eficientes para redução de perdas no varejo.

01 Principal Negativa 1

1. Priorize a gestão de estoque eficiente

As mercadorias e os insumos estocados devem ser gerenciados com cuidado especial a fim de evitar perdas. 

Por isso, mantenha um controle rigoroso das entradas e saídas de produtos, livrando-se de excessos e faltas que possam impactar as vendas. 

A tecnologia, por exemplo, facilita o acompanhamento em tempo real do estoque da loja. Isso permite que você tome decisões rápidas e assertivas, com base em dados precisos. 

Além disso, acompanhe a demanda do público, ajustando os níveis estocados segundo as tendências do mercado. 

Dessa forma, você garante que os itens certos estejam disponíveis para os clientes, no melhor timing.

2. Fortaleça parcerias com fornecedores

Outra estratégia para minimizar perdas no seu varejo é a criação de relacionamentos fortes com fornecedores. 

Logo, estabeleça relações transparentes, buscando empresas que ofereçam produtos de qualidade, além de suporte e flexibilidade nas negociações. 

Aqui, um passo importante é manter a comunicação aberta a fim de alinhar ações e objetivos com o parceiro. 

Assim, será mais fácil encontrar oportunidades de cooperação que beneficiem ambos os lados. 

Nesse contexto, o gerenciamento de categoria é uma ótima tática.

Ele está relacionado à parceria entre indústria e varejo visando reunir esforços para obtenção de resultados positivos.

3. Gerencie a validade dos itens

Essa é uma dica simples, mas que sempre vale a pena destacar. 

Especialmente os supermercados, com produtos tão variados, devem ficar de olhos atentos em relação à validade da mercadoria estocada e disponibilizada aos clientes. 

A medida é capaz de salvar muitos produtos em estoque.

Portanto, controle rigorosamente os prazos a fim de garantir a sua qualidade e segurança. 

Um sistema também se faz importante para monitorar constantemente as datas de vencimento, evitando itens vencidos. 

Outra estratégia está relacionada a verificações periódicas. 

Dessa forma, organize o seu estoque visando facilitar a identificação e o descarte adequado de produtos próximos à validade. 

Quando possível, realize promoções transparentes que possibilitem a rápida saída.

Procedimentos claros para o manuseio e armazenamento correto das mercadorias também devem ser estabelecidos. 

Isso garantirá que elas permaneçam com qualidade necessária durante todo o ciclo de venda. 

Esse controle rigoroso não evita apenas prejuízos financeiros decorrentes do descarte de produtos vencidos, sabia? 

Ele colabora ainda para preservar a reputação da sua marca e a confiança dos seus clientes. 

4. Faça um monitoramento ativo de quebras e furtos

Além da gestão de estoque, formação de parcerias estratégicas com fornecedores e acompanhamento da data de vencimento, mantenha-se atento à integridade física das mercadorias.

Então, use tecnologias de segurança, como câmeras de vigilância e sistemas de alarme, para identificar e prevenir possíveis furtos na loja. 

Procedimentos internos para registrar e investigar qualquer ocorrência de quebra ou desaparecimento também devem ser criados, está bem?

Mais uma medida relevante é a comunicação transparente com o time. Desse modo, incentive a vigilância e o reporte imediato de qualquer incidente que possa ter ocorrido. 

Isso cria uma cultura de preservação e cuidado com os ativos do negócio.

O monitoramento de quebras e furtos colabora para minimizar os prejuízos financeiros, protege a reputação da loja e ainda cria um ambiente seguro para todos.

5. Realize auditorias regulares para redução de perdas

Um recurso importante para a redução de perdas no varejo é o cronograma para revisão dos processos internos.

Com ele, avalie a eficácia das práticas de gestão de estoque, segurança e prevenção, além de outras áreas que sejam importantes. 

Durante as auditorias, verifique a consistência dos registros, a precisão dos inventários e a aderência aos padrões estabelecidos. 

Avalie ainda os resultados obtidos de forma crítica, identificando oportunidades de melhoria e implementando medidas corretivas, quando necessário. 

6. Capacite colaboradores para atuarem na redução de perdas

Para que as medidas de redução de perdas aconteçam efetivamente, as pessoas devem colocá-la em prática.

Por isso, ofereça treinamentos regulares sobre procedimentos de segurança, prevenção de perdas e manuseio correto de produtos.

Além disso, incentive o desenvolvimento de habilidades específicas relacionadas a:

  • atendimento ao cliente;
  • gestão de estoque;
  • identificação de situações de risco, como furtos e quebras. 

Outra prática é a promoção de uma cultura organizacional que valorize a responsabilidade e o comprometimento dos colaboradores. 

Dessa maneira, a proteção do patrimônio da empresa se tornará uma prática comum a todos. 

7. Invista em pricing estratégico para redução de perdas

Por fim, a precificação é uma estratégia fundamental para a redução de perdas. 

Isso acontece porque a determinação dos preços certos contribui para evitar excessos ou faltas de mercadorias que resultem em prejuízos. 

De acordo com Rogerio Cascino, Gestor de Prevenção de Perdas do Spani Atacadista: “Se você tem um índice muito grande de perda por vencimento, na composição do preço de venda você tem que entender o que está acontecendo: estou com um preço muito elevado deste produto? Comprei em excesso? Se esse produto acaba não vendendo porque eu não tive um preço competitivo em relação à minha concorrência eu acabo perdendo este produto”.

O entendimento sobre as tendências de mercado e o comportamento dos consumidores ajuda no ajuste dos preços. 

Então, com um bom pricing, a gestão terá as ferramentas certas para a atender à demanda atual e futura, mantendo um estoque mais equilibrado e saudável.

A previsão de demanda, por exemplo, é um ótimo recurso para evitar prejuízos, pois permite que sejam feitas simulações de preços até encontrar o que tenha maior potencial de lucratividade. 

Além disso, é possível ter uma definição de estoque mais assertiva com base na demanda prevista.

A escolha assertiva da estratégia de precificação também pode surtir efeitos positivos para o negócio. 

Assim, skimming, preço psicológico, barganha e outras táticas são capazes de gerar vendas atrativas para a loja.

Considerando todos esses fatores, o pricing estratégico tem potencial para maximizar os resultados financeiros do varejo

Ele também fortalece a competitividade da empresa no mercado varejista, posicionando-a em destaque frente à concorrência.

Como você viu, gestão de estoque, controle da validade da mercadoria, auditorias e capacitação são algumas ações que contribuem para a redução de perdas no seu negócio.Agora, que tal você descobrir o nível de maturidade do seu processo de precificação? Faça o teste e descubra agora!

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Composição de Preços no Varejo: Por que você deve analisar? https://www.infoprice.co/blog/composicao-de-precos/ Fri, 24 Nov 2023 14:39:53 +0000 https://www.infoprice.co/?p=13833 Você entende a importância da composição de preços para os seus resultados no varejo? Sabe como usar isso de maneira prática para aumentar sua lucratividade? ... Leia mais

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Você entende a importância da composição de preços para os seus resultados no varejo? Sabe como usar isso de maneira prática para aumentar sua lucratividade? Confira a seguir.

A precificação é uma área estratégica para as lojas. Afinal, a atividade é capaz de direcionar a proporção de cada elemento na composição dos preços

A finalidade deste processo é fazer com que o valor final consiga contribuir efetivamente para os objetivos do negócio. 

Nesse sentido, a estruturação equivocada pode gerar prejuízos e, até mesmo, condenar a empresa ao fracasso no longo prazo. 

Logo, é fundamental que os varejistas conheçam os componentes do pricing e saibam como usá-los.

A seguir, você confere detalhes sobre a composição de preços e modos para dar mais precisão e agilidade à tarefa!

Variáveis-chave na composição de preços no varejo 

Ainda que não exista uma fórmula mágica, a precificação é geralmente guiada pela junção dos seguintes fatores: 

  • custo líquido
  • lucro
  • impostos de venda 
  • despesas 

Confira os detalhes sobre cada fator e saiba como eles são importantes para a precificação:

Custo líquido

Tal componente é mais do que o valor de aquisição de um produto. Ele abrange gastos operacionais, logísticos e outros associados à disponibilização do item em estoque e na loja. 

A variável é crucial na formação dos preços no varejo, impactando diretamente a margem de lucro.

Ao negligenciar o custo líquido, o varejista corre o risco de distorcer a visão real da rentabilidade das mercadorias. 

Portanto, uma análise detalhada é essencial para garantir que o preço não apenas cubra a aquisição, mas também seja capaz de financiar todos os gastos envolvidos na sua disponibilização.

Lucro

Certamente, esse é um elemento fundamental no pricing. 

O lucro representa o valor desejado pela empresa após a consideração de todos os custos. 

A definição da lucratividade é uma decisão estratégica, e está diretamente vinculada à competitividade e à rentabilidade do negócio.

Uma margem de lucro realista é essencial para garantir que o preço seja competitivo nas prateleiras, ao mesmo tempo em que proporciona um retorno financeiro sustentável. 

Desse modo, o equilíbrio dessa variável na composição de preços é essencial para uma estratégia de precificação assertiva.

Impostos de venda

Diversos tributos precisam ser recolhidos pelo varejo. Logo, eles são componentes vitais na formação de preços. Entre os impostos, destacam-se:

  • ICMS: incide sobre a circulação de mercadorias;
  • IPI: é calculado sobre produtos industrializados;
  • PIS/COFINS: recolhido sobre o faturamento. 

A tributação impacta diretamente na composição do preço, aumentando os custos e, consequentemente, diminuindo a margem de lucro. 

Para evitar surpresas fiscais e assegurar margens adequadas, faça uma análise detalhada dos impostos para um pricing estratégico.

Despesas

Por fim, os gastos operacionais, logísticos e outros são determinantes na composição de preços no varejo. 

Eles incluem despesas com transporte, armazenamento e demais processos. Tais saídas de dinheiro impactam diretamente a formação do preço de um produto.

A não observação desses elementos pode gerar ideias equivocadas sobre lucratividade. 

Por isso, uma análise cuidadosa das despesas deve ser feita para que o valor cobrado dos clientes cubra o custo de aquisição e os demais gastos envolvidos na disponibilização do produto.

A importância da composição de preços adequada

Agora que você já relembrou as variáveis-chave para a precificação, está na hora de compreender a importância de equilibrar esses componentes na formação do preço. Acompanhe!

Processo mais assertivo de tomada de decisão

A capacidade de fazer escolhas precisas no pricing é vital para o sucesso no varejo. 

A compreensão sobre os elementos que compõem o preço permite ajustes estratégicos, identificação de oportunidades e alinhamento com as demandas do mercado. 

Assim, decisões bem-fundamentadas durante a precificação capacitam os varejistas na otimização de suas estratégias, garantindo uma posição competitiva entre os players e maximizando a lucratividade.

Identificação de oportunidades de melhorias

O estudo detalhado dos componentes de preço colabora para o reconhecimento de áreas que precisam de aperfeiçoamento

São exemplos: redução de custos, negociações favoráveis com fornecedores, ajustes estratégicos nos preços, entre outras medidas. 

A capacidade de percepção contribui para a eficiência operacional e fortalece a posição competitiva da empresa frente à concorrência

Uma abordagem proativa na busca por oportunidades de otimização na composição de preços é essencial para maximizar a rentabilidade e o sucesso a longo prazo.

Estabelecimento de preços competitivos

A determinação precisa dos valores de comercialização é a chave para um posicionamento forte no mercado

O entendimento sobre os elementos que moldam o preço permite aos varejistas posicionar seus produtos de forma estratégica, mantendo a lucratividade e destacando-os dos concorrentes. 

Portanto, a análise detalhada dos componentes importantes ao pricing ajuda na definição de valores atraentes para os consumidores, assegurando uma margem de lucro sustentável. 

Como elaborar uma estratégia de composição de preços para lucrar mais? 

Depois de todas essas informações, você descobriu que o equilíbrio entre custo líquido, lucro, impostos de venda e despesas é uma ação que contribui para o sucesso do pricing. 

Mas, como é possível alcançar uma proporção interessante no varejo? Existem ferramentas que podem te ajudar a simplificar este processo, como, por exemplo, o IPA — Software de Precificação, da InfoPrice.

A ferramenta fornece aos usuários, de modo prático, a visualização das variáveis-chave do preço. 

Então, ao selecionar a função “Composição de Preços”, você poderá ver dados que mostram o peso de cada um dos quatro componentes mencionados.  

Ainda na opção, uma janela revela dois gráficos de pizza representando o preço vigente e o novo. Com base nessa informação, o gestor pode alterar as partes segundo as estratégias de precificação que deseja adotar. Assim, ficará mais fácil alcançar o desejado balanço entre custo, lucro, impostos e despesas.

Gráfico de comparação preço vigente/ novo preço na funcionalidade de composição de preços do IPA - Software de precificação

A tabela comparativa do sistema oferece uma análise detalhada, incluindo o Preço Margem Zero (PMZ). Desse modo, você e sua equipe poderão criar cenários com os novos valores, estudando quais medidas são as mais indicadas para os objetivos do negócio.

Funcionalidade de composição de preços do IPA - Software de precificação

Como você conferiu neste conteúdo, é preciso estar atento à composição de preços no varejo. A observação de cada elemento é fundamental para o encontro da proporção que faça mais sentido às metas da loja. 

Vale ressaltar que este é um processo bastante detalhado, mas com o uso das ferramentas certas, a atividade pode ser mais prática e precisa.

Gostou destas informações e gostaria de continuar a sua descoberta? Então, saiba como elaborar uma precificação competitiva!


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Ruptura de estoque no supermercado: 5 dicas para evitar https://www.infoprice.co/blog/ruptura-de-estoque/ Wed, 08 Nov 2023 12:52:33 +0000 https://www.infoprice.co/?p=13677 A ruptura de estoque é um desafio frequente a ser enfrentado pelos supermercadistas.  Ela acontece quando produtos não estão disponíveis para os clientes — o ... Leia mais

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A ruptura de estoque é um desafio frequente a ser enfrentado pelos supermercadistas. 

Ela acontece quando produtos não estão disponíveis para os clientes — o que pode resultar em perda de vendas e na insatisfação dos consumidores. 

Existem tipos variados, como a ruptura de exposição, que ocorre quando itens em exibição se esgotam. O “fantasma” é aquele em que o cliente não encontra a mercadoria em estoque e em exposição. A ruptura de abastecimento, por sua vez, acontece quando gêneros específicos se esgotam.

Independentemente da modalidade, a ocorrência pode gerar prejuízos financeiros e ao relacionamento com a clientela. Então, a fim de vencer esse problema, fizemos uma lista com 5 dicas para você evitar a ruptura de estoque e, assim, ter melhores resultados no varejo!

1. Meça e acompanhe constantemente o índice de ruptura de estoque

O primeiro passo é conhecer o índice de ruptura. Ele indica a proporção de produtos em falta em relação ao total de itens disponíveis no estabelecimento. Portanto, a métrica mede a capacidade que a gestão tem para manter as prateleiras abastecidas. A sua fórmula mais comum é a seguinte:

Índice de Ruptura = (itens que estão sem estoque ÷ total de produtos da loja) x 100

Considere um supermercado que vende um total de 1.000 produtos em certo mês. Após uma análise, o gestor descobre que 50 itens estão em falta. A loja realiza o seguinte cálculo:

Índice de Ruptura = (50 ÷ 1.000) x 100
IR = 0,05 x 100
Índice de Ruptura = 5% 

Manter o índice baixo é essencial para aumentar as chances comerciais do negócio. Quanto mais próximo de zero o número estiver, melhor o supermercado está em garantir mercadoria para a clientela. Logo, é fundamental descobrir a métrica e monitorá-la ao longo do tempo.

2. Faça a previsão de demanda

A previsão de demanda é o processo de estimar a quantidade de produtos que os clientes provavelmente comprarão em um determinado período. Isso é importante porque permite que os varejistas antecipem as necessidades do mercado e façam uma boa gestão de compras.

Ao prever as vendas com o máximo de precisão, você consegue assegurar que os itens estejam disponíveis quando os clientes desejarem comprá-los. Por isso, as chances de ruptura de estoque são reduzidas.

Para fazer a previsão, você pode usar dados históricos de vendas, tendências sazonais, feedback dos clientes e informações de mercado. A atividade é muito importante para evitar faltas e oferecer aos compradores uma boa experiência. 

3. Identifique produtos de alto giro no supermercado

Além da descoberta do índice e da previsão de demanda, a gestão precisa entender o que tem alto giro de estoque na loja. Assim, ela terá clareza sobre itens com muita demanda e vendas frequentes, podendo elaborar estratégias mais eficazes para a sua estocagem.

Com a informação, será mais fácil criar táticas que auxiliem no abastecimento dos itens mais populares, prevenindo a perda de vendas por falta de provisão. A priorização da disponibilidade dessa mercadoria pode, ainda, ajudar na elaboração do planograma da loja, otimizando o espaço de armazenamento.

Para identificar produtos de alto giro, analise os dados de vendas registrados para descobrir quais gêneros apresentam vendas consistentes e regulares. Observe também as tendências sazonais e variações de demanda ao longo do ano, além de feedbacks dos clientes e as suas preferências.

Lembre-se de que identificar produtos de alto giro não significa negligenciar outros itens, mas sim priorizar estrategicamente a disponibilidade daqueles que impulsionam as vendas e a satisfação do cliente. Adotando essa prática, você terá mais chances para evitar rupturas.

4. Mantenha bom relacionamento com fornecedores

Estabelecer uma parceria sólida com os fornecedores é uma medida necessária. Um relacionamento saudável com eles traz diversos benefícios ao negócio, como a facilitação do gerenciamento do estoque.

Uma relação favorável pode ajudá-lo a fazer ajustes rápidos nos pedidos em caso de flutuações na demanda ou problemas de logística, por exemplo. Além disso, ela pode resultar em prazos de entrega mais curtos, condições de pagamento vantajosas e até mesmo descontos especiais.

Para ter um bom relacionamento com fornecedores, é importante manter:

  • comunicação transparente: tenha conversas francas, compartilhando as suas necessidades e desafios com os parceiros;
  • cumprimento de acordos: honre os tratos feitos, como prazos de pagamento e volumes de pedidos, construindo confiança mútua;
  • negociação justa: esteja preparado para negociar no modo win-win, garantindo que ambas as partes se beneficiem do relacionamento;
  • avaliação regular: faça análises frequentes do desempenho dos fornecedores e compartilhe feedback construtivo;
  • busca de parcerias duradouras: concentre-se em construir relações de longo prazo, em vez de acordos pontuais.

A manutenção de um bom relacionamento com fornecedores é vital para evitar rupturas de estoque e para o sucesso do negócio, de modo geral.

5. Faça o planejamento de promoções

Por fim, a programação estratégica de promoções e descontos em produtos pode ser de grande valia no gerenciamento da demanda e na estocagem. Portanto, ela também ajuda a evitar rupturas no estoque do supermercado

Para implementar um planejamento eficaz, comece identificando quais mercadorias estratégicas podem ser promovidas com sucesso; para isso, baseie-se em histórico de vendas e tendências do mercado. Em seguida, defina objetivos e metas claros para suas promoções.

Logo, elabore um cronograma que inclua datas, artigos em destaque e os descontos oferecidos, entre outras informações. Promova suas ofertas junto ao público, utilizando publicidade, redes sociais e outros canais para alcançar seus clientes.

O planejamento de promoções contribui para evitar rupturas porque ajuda a gestão a se organizar a tempo para períodos de alta demanda. Além disso, ele auxilia o crescimento das vendas e a fidelização dos clientes, garantindo que os itens estejam disponíveis no momento oportuno.

Como você conferiu, a ruptura de estoque é uma situação indesejada para os varejistas; afinal, não ter o produto na hora certa pode afetar os negócios. Mas, com a descoberta e o monitoramento do índice, assim como a adoção das demais medidas, é possível garantir as mercadorias certas para a clientela.

Quer continuar a sua descoberta sobre inteligência de preço e rentabilidade no varejo? Então, baixe agora o e-book completo e gratuito: Aumente sua margem de lucro com a precificação Inteligente!

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JBP: o que é? Pra que serve? Como fazer em 5 passos simples https://www.infoprice.co/blog/jbp/ https://www.infoprice.co/blog/jbp/#respond Tue, 26 Sep 2023 18:04:40 +0000 https://www.infoprice.co/?p=13035 Quer impulsionar a sua empresa no mercado? O Joint Business Plan (JBP) pode te ajudar. O plano de negócios vai além da reunião de dados, ... Leia mais

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Quer impulsionar a sua empresa no mercado? O Joint Business Plan (JBP) pode te ajudar.

O plano de negócios vai além da reunião de dados, pois trata da formação de uma forte parceria entre a indústria e o varejo

Ao elaborar o documento, você pode alavancar o faturamento, otimizar o ticket médio, fortalecer a marca, desenvolver novos produtos e, acima de tudo, construir relacionamentos sólidos com os clientes. 

Logo, esse é um jogo de “ganha-ganha”, onde fabricantes, lojistas e shoppers são beneficiados.

A seguir, você confere um passo a passo que servirá de guia para a construção de um Joint Business Plan de sucesso. Acompanhe!

Indústria: veja como aumentar seu lucro no varejo

Passo 1: Forme parcerias estratégicas

O JBP exige a participação de bons parceiros para ser eficiente. 

Unindo forças com outras empresas que compartilham objetivos e interesses semelhantes o resultado vai atender às expectativas de todos.

Parcerias sólidas entre a indústria e o varejo são capazes de oferecer acesso a informações valiosas. 

Essas informações podem embasar estratégias e ampliar a capacidade de inovação na criação do documento.

Além disso, estabelecer relações de qualidade possibilita uma distribuição equitativa de responsabilidades. 

Cada parte poderá assumir funções específicas na construção do JBP, garantindo uma colaboração eficaz e um plano de ação bem definido.

Passo 2: Reúna profissionais de diferentes qualificações e experiências

No segundo passo do plano de negócios, é essencial reunir pessoas com diversas formações. 

A construção de times multidisciplinares é de suma importância para o sucesso do JBP já que contribui para a variedade de informações e pontos de vista.

A razão por trás dessa diversidade é simples: cada profissional traz uma perspectiva única para a mesa

Todas as facetas do negócio serão consideradas com a reunião de participantes representando áreas diversificadas, como planejamento, vendas, atendimento ao cliente, logística, entre outras. 

Assim, evitam-se lacunas na elaboração da estratégia e fica mais fácil identificar oportunidades que podem ser perdidas caso haja um foco excessivo em um único setor.

A interdisciplinaridade também estimula a criatividade e a inovação

Ideias novas surgem com mais facilidade quando indivíduos com diferentes conhecimentos se reúnem para resolver problemas e planejar estratégias.

Outro benefício dessa tática é a abrangência das habilidades. 

O JBP pode contar com uma gama mais ampla de habilidades técnicas e soft skills ao juntar profissionais de variadas formações. 

O resultado potencial é a melhora da capacidade de execução do plano e da comunicação entre os times.

Passo 3: Priorize objetivos compartilhados

Prosseguindo na elaboração do Joint Business Plan, torne os objetivos da indústria e do varejo uma prioridade para a construção do documento. 

A etapa é fundamental para o sucesso do JBP já que ela define a direção e a colaboração entre as partes envolvidas.

A ação permite o alinhamento claro entre todos os negócios participantes

Então, esclareça as metas e os resultados que todos desejam alcançar, colocando os pontos de modo claro e objetivo no documento. 

Isso ajuda a evitar desentendimentos e conflitos futuros. 

Além disso, a priorização ajuda a definir um senso de propósito comum. 

Quando os envolvidos reconhecem que trabalham em direção a objetivos compartilhados, o comprometimento e a motivação aumentam. 

Ao estabelecer metas claras e compartilhadas, é possível evitar que os esforços se dispersem. 

Outros pontos positivos desta priorização são a economia de recursos, o melhor aproveitamento do tempo e uma execução mais eficaz do JBP.

Passo 4: Use dados para embasar estratégias para o JBP

O quarto passo no processo é a utilização de dados. 

Com eles, as decisões e ações dos gestores são mais precisas, com base em informações reais.

Os dados são o alicerce de um plano de negócios sólido. 

Especialmente no atual momento, com o rápido avanço de tecnologias, é fundamental que a gestão dos negócios seja data-driven; isto é, orientada por dados.

Analisando informações sobre o comportamento dos consumidores e o mercado de atuação, por exemplo, insights valiosos podem ser obtidos. 

Logo, a tomada de decisão se baseia em fatos, não em suposições.

Nesse sentido, o varejo pode contar com ferramentas como o ISA Infopanel e o ISA Monitoramento PDV.

O ISA Infopanel possibilita a visualização de bilhões de preços do varejo físico. Assim, é possível ter acesso fácil a informações valiosas sobre a concorrência, de modo simples. 

Já o ISA Monitoramento PDV permite a seleção de lojas e produtos específicos para monitoramento de preços, com informações precisas e rápidas.

Tais ferramentas fornecem detalhes cruciais para a elaboração do plano de negócios. Portanto, conte com as soluções da InfoPrice para coletar dados do varejo brasileiro.

Passo 5: Documente o JBP

O último passo no processo do Joint Business Plan  é a organização do plano de negócios em um documento. 

Nessa etapa, as ideias se transformam em um plano de ação executável pelos envolvidos.

É fundamental traduzir todas as discussões e insights gerados ao longo do processo do JBP em um plano tangível. Isso inclui:

  • definição de prazos para cada etapa do plano;
  • atribuição de responsabilidades específicas para os envolvidos;
  • criação de definições de objetivos, estratégias e métricas de sucesso;
  • entre outras informações necessárias.

O plano de negócios colaborativo é o documento que alinha: o que deve ser feito, quem é responsável por cada tarefa e como o sucesso será medido. 

Isso evita mal-entendidos, retrabalho e ajuda a manter o foco nas metas compartilhadas.

Manter o Joint Business Plan registrado e compartilhado também serve como uma referência contínua ao longo da sua execução. 

Afinal, ele possibilita o acompanhamento do progresso do trabalho, a realização de ajustes quando necessário e o monitoramento das execuções.

Em resumo, o JBP é um documento compartilhado pela indústria e varejo. 

A sua elaboração passa pela formação de parcerias estratégicas, reunião de profissionais multidisciplinares, priorização de objetivos, uso de dados e elaboração do plano de negócios colaborativo.

Essas dicas foram úteis para você e seu empreendimento?
Continue suas descobertas com a InfoPrice. Saiba agora como fazer uma precificação competitiva!

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