Melhore as suas vendas da Farmácia durante o inverno

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Prepare sua farmácia para as vendas de inverno. Os meses entre março e setembro são um período de ótimas oportunidades comerciais para as farmácias. Afinal, a queda da temperatura nas estações de outono e de inverno geram demandas de produtos específicos para a época.

Pensando em como potencializar as vendas, elaboramos este material a fim de que o varejo farmacêutico possa ter ótimos resultados na temporada mais fria do ano. A seguir, você vai ver:

Estratégias de lucro para farmácias

Continue com a sua leitura e saiba como melhorar as vendas da farmácia durante os meses de baixas temperaturas. 

Outono e inverno nas farmácias – como montar o melhor mix de produtos

Gripes, resfriados, além de rinites, sinusites e faringites, são algumas das doenças que surgem com frequência durante a temporada de frio.

Além delas, outros problemas são bastante comuns na época e demandam atenção especial dos clientes – como cuidados com a pele e os cabelos.

Portanto, as farmácias precisam se preparar para garantir um mix de produtos que atenda adequadamente à sua clientela no outono e no inverno, com suas necessidades específicas.

Em medicação, o destaque do período vai para os chamados “Medicamentos Isentos de Prescrição” (MIPs).

Assim, o estoque de itens como antigripais, antivirais, antitérmicos e descongestionantes nasais precisa ser analisado com bastante cuidado pelo varejo farmacêutico, especialmente para as vendas entre março e setembro.

Mas, não são apenas os MIPs que devem ser observados na lista de compras das drogarias neste período. No segmento, outros itens também têm forte apelo durante o outono-inverno.

Selecionamos, então, alguns produtos com os quais você precisa ficar atento nesta época:

  • Itens para imunidade –  ativos que ajudam a proteger o organismo do paciente e colaboram para a sua recuperação em eventual problema de saúde; 
  • Produtos naturais – itens que sejam produzidos com componentes naturais, como plantas e raízes, e que sejam usados na recuperação de doenças típicas do período; 
  • Vitaminas – usadas para o fortalecimento do organismo, como as vitaminas A, D e E, além de complexos vitamínicos;
  • Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPC) – em especial, produtos voltados aos cuidados com o cabelo, a pele e os lábios;
  • Inaladores, umidificadores, nebulizadores e similares;
  • Entre outros.

Além de pensar em apresentações tradicionais dos produtos – como comprimidos, xaropes e drágeas – vale procurar mais alternativas como chás, balas, sprays e sachês de itens sazonais.

Como vender mais nas farmácias durante o outono-inverno

Agora que já temos informações sobre os produtos voltados às demandas do período, é hora de analisar como otimizar as vendas de farmácias nessa época.

O primeiro ponto é a antecedência. Quanto mais tempo o varejo tiver para se organizar, comprar e disponibilizar os itens, melhor para a área comercial.

Entretanto, é preciso observar as condições orçamentárias a fim de não prejudicar o caixa da empresa, nem a reposição de outros produtos da loja.

Em seguida, analise o histórico de vendas da farmácia para verificar o que teve mais saída nos últimos anos. Este estudo será importante para explorar os produtos com maior representatividade no faturamento.

Considerando estas questões, vamos prosseguir e conversar sobre atividades que podem melhorar o resultado das vendas da farmácia durante a temporada de baixas temperaturas. Confira:

De olho no PDV

O ponto de venda (PDV) é o local onde os clientes podem ter contato com considerável parte dos itens de outono-inverno.

Como vimos, MIPs, ativos de imunidade e HPCs estão disponíveis “à mão” do comprador. Portanto, a organização do PDV deve ser especialmente focada em ofertar os produtos sazonais.

Ilhas específicas, gôndolas caprichadas e ações de merchandising colaboram para o sucesso do período.

Além disso, as táticas de cross-selling e up-selling são boas alternativas para favorecer o aumento do ticket médio nestes meses.

A disposição de itens complementares (como antigripais, xaropes e vitaminas) e o incremento da compra (como a venda de uma caixa de analgésicos com mais comprimidos do que o cliente iria adquirir) são ações que podem ser sugeridas no PDV.

Assim, analise atentamente o ponto de venda e como os produtos podem ser nele dispostos a fim de facilitar o acesso do cliente e potencializar as vendas do período.

Gerenciamento de categoria

Indústria e varejo podem trabalhar ativamente para o sucesso de seus negócios; prova disso, é a prática conhecida como “gerenciamento de categoria”.

Por ela, ambos os setores se organizam para favorecer o melhor resultado em vendas. Então, os fabricantes e os varejistas colaboram mutuamente e se responsabilizam pelo sucesso comercial.

Wilton Oliveira, executivo do Grupo Invent, afirmou ao Guia da Farmácia que a indústria pode sugerir o incremento de estoque para o período com base nos itens que historicamente aumentam o giro nesta fase do ano.

O executivo ainda destacou que o período de antecedência entre 60 e 90 dias é o recomendado para que haja uma boa colaboração entre os segmentos.

Ainda segundo Oliveira: “Caso a indústria não o faça proativamente (o que considero difícil, pois eles já estão inclusos no planejamento), o varejista pode consultá-los”. 

Monitoramento da concorrência + Precificação competitiva

Por fim, a drogaria precisa “olhar para fora” a fim de entender como os players estão se comportando durante o outono-inverno.

Então, é preciso acompanhar os preços da concorrência para verificar se a precificação da farmácia está adequada às estratégias do negócio e ao que está se passando no mercado.

Com a informação dos valores, a varejista consegue ter uma visão mais clara sobre seu próprio pricing, ajustando o que for necessário e reafirmando práticas.

Para monitorar os preços do varejo farmacêutico, você pode contar com o ISA – Monitoramento PDV. Nosso completo sistema faz a varredura dos valores praticados no mercado em todo o país.

Além disso, você também pode aperfeiçoar as suas estratégias de preço com o IPA – Software de Precificação. Possibilitando um pricing mais confiável por meio de regras automáticas, além da possibilidade de unir as ferramentas e verificar os preços que os concorrentes praticam ao mesmo tempo em que aplica suas regras de negócio. 

Então, para conhecer todas as nossas soluções em precificação para o varejo farmacêutico, acesse agora mesmo o site da InfoPrice.

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